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Mostrando postagens de julho, 2012

Ponto de interrogação

Quantas vezes comecei a escrever e apaguei com medo, com receio e sem motivos. Queria poder te dizer as várias vezes que cliquei em seu nome esperando que saísse alguma palavra espontânea, sem ter que pensar muito, sem ter que ficar esperando loucamente sua resposta. Sim, algumas poucas vezes eu conseguia e são dessas que me arrependo. Você diz coisas que eu, por mais tola que seja, sei que são só palavras e por trás disso só há um grande e vazio espaço. Por que, nessas poucas e simples palavras suas, eu não consigo acreditar e me cerco ainda mais com as minhas perguntas desnecessárias? Eu me cerco com aquilo que acho que passa por sua cabeça, mas será que passa? Será que o que você diz realmente é verdade e que você sente minha falta, que quer me ver? Não, sei que não. Se o pingo de esperança que ainda resta em mim respondesse, diria que eu poderia continuar correndo atrás, que eu poderia e deveria mandar uma sms pra você perguntando se você está por perto. Depois de muita provocação